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Hillary pede proteção de minorias e mulheres após queda de Assad
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DA FRANCE PRESSE
A secretária americana de Estado, Hillary Clinton, insistiu nesta terça-feira na necessidade de proteger as minorias, os grupos étnicos e as mulheres depois que Bashar Assad deixar o poder, em declarações formuladas após uma reunião em Genebra com opositores sírios.
"Uma transição democrática compreende algo mais que a saída do regime (do ditador sírio Bashar) Assad. Isso quer dizer também colocar a Síria no caminho do direito e da proteção dos direitos universais de todos os cidadãos, independentemente de sua seita, etnia ou sexo", acresentou.
Há quase nove meses, a Síria é palco de inúmeras manifestações populares pedindo a saída do ditador Assad do poder.
As forças de segurança do regime vêm respondendo com violência os protestos, realizando ações repressivas em diferentes cidades, inclusive persseguindo soldados desertores e matando membros da oposição.
Estimativas da ONU dão conta de que, até o momento, mais de 4.000 pessoas já morreram pela repressão, a maioria civis e centenas de crianças.
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