Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
25/12/2011 - 04h38

Pyongyang adverte Seul de consequências se restringir viagens de condolências

Publicidade

DA EFE

A Coreia do Norte advertiu Seul neste domingo de consequências "catastróficas" nas relações entre as duas Coreias se não for permitido que cidadãos sul-coreanos que desejarem mostrar condolências pela morte de Kim Jong-il viajem para Pyongyang. A informação foi divulgada neste domingo pela agência sul-coreana "Yonhap", após anúncio do Comitê para a Reunificação Pacífica da Coreia.

O governo sul-coreano autorizou somente a viagem de dois grupos, liderados pela ex-primeira-dama Lee Hee-ho, viúva do ex-presidente e Prêmio Nobel da Paz sul-coreano Kim Dae-jung, e a presidente do grupo Hyundai, Hyun Jeong-eun.

Seul indicou que lhes permitiria viajar ao Norte como uma concessão em vista que anos atrás Pyongyang enviou por sua vez comitivas ao Sul quando faleceram Kim Dae-jung e o ex-presidente da Hyundai e marido de Hyun, Chung Mong-hun.

As duas Coreias estão tecnicamente em guerra depois que o conflito entre 1950 e 1953 terminou com um armistício em vez de um Tratado de Paz, e qualquer contato privado dos cidadãos do Sul com o Norte deve ser aprovado por Seul.

Após a morte de Kim Jong-il, anunciada na segunda-feira passada, o governo sul-coreano expressou seus pêsames "aos cidadãos norte-coreanos" e mostrou sua esperança de que se restaure a estabilidade nesse país o mais rápido possível, embora tenha assinalado que não enviaria nenhuma delegação oficial para transmitir suas condolências.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página