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Roma nega que pressão de Merkel tenha tirado Berlusconi do poder
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DA ANSA, EM ROMA
A Presidência da Itália desmentiu nesta sexta-feira que a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, tenha pedido ao chefe de Estado italiano, Giorgio Napolitano, para que substituísse o ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi.
A informação foi divulgada nesta sexta pelo jornal norte-americano "The Wall Street Journal", segundo o qual o pedido teria sido feito durante uma conversa telefônica entre os dois líderes em outubro deste ano. O periódico disse ter recebido a informação de fontes diplomáticas.
O Palácio do Quirinal, sede da Presidência italiana, negou que durante a ligação tenham sido levantadas "questões da política interna [italiana]" ou que Merkel tivesse requisitado "que fosse trocado o premiê".
"A conversa teve como tema somente as medidas tomadas e a serem tomadas a fim de reduzir o deficit" e também sobre "reformas estruturais", informou a Presidência italiana por meio de um comunicado oficial.
Berlusconi deixou o cargo de primeiro-ministro em novembro deste ano em meio a uma crise econômica. A Itália possui uma dívida equivalente a 120% do PIB do país. Em seu lugar, foi nomeado o premiê Mario Monti.
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