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China rejeita interferência da UE em nome dos direitos humanos
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DA FRANCE PRESSE, EM PEQUIM
O governo da China criticou nesta quinta-feira a "interferência" da UE (União Europeia) em seus assuntos em nome dos direitos humanos, depois que a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, manifestou pesar pela condenação de dissidentes chineses na semana passada.
"O mundo exterior não deveria interferir nos assuntos internos da China com o pretexto de questões de direitos humanos", declarou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Hong Lei.
A chefe da diplomacia europeia lamentou uma "deterioração" da situação dos militantes dos direitos humanos na China após a condenação de Chen Wei e Chen Xi a nove e dez anos de prisão, respectivamente.
Ela lembrou que as sentenças foram anunciadas depois da condenação a três anos de prisão do advogado Gao Zhisheng.
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