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Encomendas industriais apontam força econômica nos EUA
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DA REUTERS, EM WASHINGTON
As novas encomendas de bens manufaturados nos Estados Unidos aumentaram e uma medida do investimento empresarial futuro subiu em dezembro, sugerindo que a economia do país terminou o ano com mais força que o esperado anteriormente.
Dados do Departamento de Comércio mostraram nesta quinta-feira que as encomendas de bens duráveis cresceram 3% no mês passado. Economistas previam alta menor, de 2%.
Os números também indicaram que as empresas dos EUA podem estar mais dispostas a investir. As encomendas de bens de capital não militares excluindo aeronaves --uma medida importante dos planos de investimento das empresas-- subiu 2,9%, mais que o previsto, após dois meses de declínio.
O aumento geral das encomendas foi induzido por uma disparada de 18,9% na demanda por aeronaves civis. A Boeing recebeu 287 encomendas em dezembro, segundo o site da fabricante de aviões, contra 96 em novembro.
Em outro relatório, uma medida da atividade econômica futura dos EUA subiu para o maior patamar dos últimos cinco meses em dezembro, com melhora nas condições de emprego, de acordo com o grupo de pesquisa Conference Board.
EMPREGO E MORADIAS
Dados do Departamento de Trabalho mostraram que o número de pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA subiu na semana passada, mas que a tendência geral continua apontando melhora nas condições do mercado de trabalho do país.
O total de pedidos teve alta de 21 mil, para 377 mil com ajustes sazonais. Economistas previam alta para 370 mil.
Embora o aumento da última semana tenha revertido em parte o declínio da semana anterior, os pedidos continuam abaixo de 400 mil, marca normalmente associada à melhora do mercado de trabalho.
O Departamento de Comércio divulgou outro relatório, contudo, mostrando que a venda de casas novas nos EUA diminuiu pela primeira vez em quatro meses e que o preço médio das moradias caiu, reduzindo parte das esperanças de que o setor imobiliário impulsione a economia neste ano.
Na sexta-feira, números do PIB (Produto Interno Bruto) norte-americano devem mostrar, segundo pesquisa da Reuters, que a economia cresceu a uma taxa anual de 3% no quarto trimestre de 2011, contra 1,8% no período anterior.
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