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Chineses sequestrados em fábrica no Egito são libertados
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DA EFE
Foram libertados sãos e salvos nesta quarta-feira os 25 trabalhadores chineses que haviam sido sequestrados um dia antes em uma fábrica de cimento em Arish, na península egípcia do Sinai.
Os 24 trabalhadores e um tradutor, que se dirigiam de ônibus à fábrica quando foram capturados, estão bem, acrescentou a embaixada chinesa no Cairo à agência oficial "Xinhua".
O Ministério das Relações Exteriores da China dissera na terça-feira através de comunicado que uma equipe da embaixada fora enviada à zona em busca de uma solução com as autoridades egípcias.
De acordo com a agência oficial egípcia de notícias "Mena", os sequestradores haviam pedido a princípio a libertação de cinco condenados por atentados em 2004 e 2005 nas localidades turísticas de Sinai, Taba e Sharm el-Sheikh.
Os criminosos também tinham pedido a cessação da exportação de gás a Israel e a abertura da passagem fronteiriça de Rafah, que liga à faixa palestina de Gaza.
As autoridades chinesas trabalham também para libertar os 29 trabalhadores da empresa estatal chinesa Synohidro que foram sequestrados pelo MPLS-N (Movimento Popular para a Libertação do Sudão/Setor Norte), o braço nortista do grupo que governa a fronteiriça República do Sudão do Sul.
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