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29/04/2012 - 19h36

Líderes do Partido Socialista francês evitam Strauss-Kahn

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DA REUTERS, EM PARIS

Líderes do Partido Socialista francês evitaram o ex-chefe do FMI (Fundo Monetário Internacional) Dominique Strauss-Kahn neste domingo, depois de seu retorno desconfortável ao cenário político nos delicados últimos dias de campanha presidencial.

O candidato à presidência do partido lhe disse sem rodeios que ficasse fora da campanha, depois que o jornal londrino "The Guardian" publicou uma entrevista com ele, e líderes socialistas disseram que saíram de um coquetel em Paris quando souberam que Strauss-Kahn havia confirmado presença.

Na entrevista publicada na sexta-feira, Strauss-Kahn sugeriu que seus inimigos políticos haviam detonado a sua candidatura, garantindo que o seu suposto encontro sexual com uma camareira de um hotel em Nova York, em maio de 2011, viesse a público.

"Dominique Strauss-Kahn não está envolvido na campanha presidencial... e, portanto, não deveria reaparecer até que essa campanha termine e eu espero que ela termine com sucesso", disse o candidato socialista, François Hollande, ao Canal+ de televisão.

Hollande está 10 pontos percentuais à frente do presidente francês, Nicolas Sarkozy, nas pesquisas de opinião, depois de ganhar dele no primeiro turno das eleições em 22 de abril. Mas sua equipe quer evitar qualquer problema antes do próximo turno, que acontece no domingo que vem.

 

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