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Bolívia, Equador, Nicarágua e Venezuela saem de tratado de assistência
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DA FRANCE PRESSE, EM TIQUIPAYA (BOLÍVIA)
Bolívia, Equador, Nicarágua e Venezuela saíram nesta terça-feira do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (Tiar), assinado por todos os países da OEA (Organização dos Estados Americanos) para a defesa no continente americano.
Os países se basearam no artigo 25 do tratado, que um país pode denunciar o acordo e pedir a saída por escrito a todos os membros após dois anos da assinatura do primeiro documento. A retirada foi divulgada pelos chanceleres da Bolívia, David Choquehuanca, e da Venezuela, Nicolás Maduro.
"Nossos países tomaram a decisão de enterrar o que merece ser enterrado, de jogar no lixo o que já não serve", afirmou Patiño, no povoado de Tiquipaya, na Bolívia.
A decisão é produzida em meio às críticas desses países e de outros membros da chamada Alba (Alternativa Bolivariana das Américas) sobre o papel da OEA, por considerar que são organismos tutelados pelos Estados Unidos.
O Tiar é um acordo criado em 1947 entre os 42 membros do bloco do continente americano que, em teoria, permite a intervenção dos governos de outros países caso um dos integrantes seja atacado por um país externo ao bloco.
No entanto, o tratado é considerado "letra morta" pela maioria dos países latino-americanos desde a Guerra das Malvinas, em 1982, em que os Estados Unidos não apoiou o governo argentino contra a ofensiva militar britânica.
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