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14/06/2012 - 10h44

Suposto aborto aos 7 meses gera polêmica na China

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DA EFE, EM PEQUIM

O caso de uma mãe de 25 anos supostamente forçada pelas autoridades a abortar um feto de mais de sete meses de gestação causou polêmica na China, após uma foto da mulher abatida na cama de um hospital junto ao corpo do bebê morto ser amplamente divulgada.

Jianmei Feng foi detida durante três dias na província de Shaanxi e teria supostamente sido obrigada a abortar por já ter uma filha de cinco anos e não poder pagar a multa que o regime comunista impõe por um segundo filho, explicou seu marido, Deng Jiyuan, citado pelo jornal "Global Times".

Deng também alega que sua mulher foi obrigada a assinar um acordo para abortar contra sua vontade.

As acusações do casal contradizem o comunicado emitido pelas autoridades locais, que negam os fatos. O regime comunista abriu uma investigação sobre o ocorrido.

INDIGNAÇÃO POPULAR

Embora o caso tenha ocorrido há duas semanas, as impactantes fotos da mãe com o feto foram publicadas nesta quarta-feira na internet e causaram indignação popular.

O caso acumula até 500 mil comentários nas redes sociais, entre os quais estão os do próprio marido, Deng Jiyuan, que afirmou que lutará "até o fim" por seus direitos: "a questão não é somente de uma mulher, mas de todas as crianças chinesas e da liberdade de nascer".

 

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