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BC francês prevê recessão; BC inglês piora projeções
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DA REUTERS, EM LONDRES E PARIS
A economia da França deve entrar em recessão no terceiro trimestre, disse o Banco da França (o banco central do país) nesta quarta-feira ao estimar uma contração de 0,1% para o segundo trimestre.
A estimativa, que seguiu a previsão do BC no mês passado de uma contração similar no segundo trimestre, sugere que a economia da França pode ter dificuldades para atingir a previsão do governo, de crescimento de 0,3% neste ano.
Dados nesta quarta-feira também mostraram que o déficit comercial da França subiu para € 5,99 bilhões (US$ 7,18 bilhões) em junho, desafiando as expectativas de analistas de uma melhora, uma vez que as exportações de carros e materiais de transporte recuaram.
"Em julho, a atividade industrial apresentou uma ligeira contração devido a níveis menores de atividade nos setores automotivo e têxtil", disse o BC em sua pesquisa mensal.
A França vai publicar os dados preliminares oficiais sobre o crescimento econômico no segundo trimestre na próxima terça-feira.
REINO UNIDO
O Banco da Inglaterra (o banco central inglês) reduziu com força sua perspectiva de crescimento a médio prazo da economia britânica devido a preocupações de que os fatores que afetam o crescimento desde a crise financeira podem ser mais duradouros do que imaginado inicialmente.
Em seu relatório trimestral de inflação, o BC britânico disse que o crescimento em dois anos deve ficar em torno de 2% ao ano, ante estimativa de 2,67% há apenas três meses.
Isso marca uma ruptura com estimativas anteriores do BC, que normalmente mostram fortes recuperações do crescimento, mesmo após uma fraqueza no curto prazo.
"O crescimento do PIB no segundo semestre do período estimado deve mais provavelmente ficar abaixo do que acima de sua taxa média histórica. Essa perspectiva é mais fraca do que no relatório de maio, refletindo a possibilidade de que os fatores que contribuem para a fraqueza do crescimento desde a crise financeira podem persistir", disse o relatório.
A economia britânica entrou em sua segunda recessão em quatro anos no final de 2011, conforme a crise da dívida da zona do euro e medidas de austeridade do governo pesavam cada vez mais sobre a economia.
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