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Instalar fábrica de múlti vira bandeira no Paraguai
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DE SÃO PAULO
O governo Franco adotou como bandeira um projeto que enfrentava resistência da ala esquerdista da gestão Fernando Lugo: a instalação de uma fábrica de alumínio da multinacional Rio Tinto Alcan.
Decreto de Franco de 16 de julho criou grupo para negociar com a empresa.
Estimado em US$ 4 bilhões, seria o maior investimento do setor privado na história do país.
Um fábrica como a cogitada absorveria o dobro do que o Paraguai consume em energia da usina de Itaipu hoje.
"Estamos continuando um plano do governo Lugo", disse à Folha Diego Zavala, coordenador dos estudos sobre a fábrica na época de Lugo e agora promovido a vice-ministro do Comércio e a chefe das negociações com a múlti. Ele diz que a ideia é viável, pois o Paraguai tem bons preços de tarifa elétrica e baixa carga tributária.
Para Gustavo Rodas, diretor-geral de Itaipu na gestão Lugo, o governo eliminou todas as vozes críticas do debate para impor uma espécie de "maquila" (empresa que monta produtos com base em componentes importados).
Ele acusa Franco de usar o discurso nacionalista sobre Itaipu para justificar a oferta de subsídios na tarifa elétrica em troca de poucos empregos.
Zavala nega que Franco dará subsídios e diz que as condições são tão atrativas que outras 17 empresas, inclusive brasileiras, já assinaram cartas de intenção para se instalar ao lado da Rio Tinto Alcan.
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