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"Calcinhas por Capriles" irrita ala das chavistas
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DE SÃO PAULO
Um ato de apoiadoras do candidato opositor Henrique Capriles batizado de pantaletazo --uma mistura de "pantaleta", que quer dizer calcinha na Venezuela, com panelaço, o protesto típico com panelas-- provocou a ira de proeminentes chavistas.
Realizado na cidade de Maturín, na quinta passada, o "Pantaletazo" serviu para que mulheres pedissem ao opositor ações específicas, como o aumento do número de creches.
Capriles, 40, bonito e solteiro, costuma dizer em campanha que está "em busca de uma primeira-dama", arrancando suspiros.
Segundo o jornal oficial "Correo del Orinoco", na quinta, em Maturín, ele voltou a brincar com o tema "várias vezes".
Ontem, a deputada chavista Blanca Eekhout, vice-presidente da Assembleia Nacional, disse que o evento --que poderia ter a tradução livre de Calcinhas por Capriles-- "banaliza a mulher". "Não podemos permitir que uma mulher seja reduzida a uma calcinha", disse Eekhout.
Hugo Chávez, 58, também solteiro e afeito a brincadeiras com o público feminino, atacou Capriles pelo tema: "O capitalismo sempre usou a mulher como objeto sexual." Disse que é "grosseiro" buscar primeira-dama, que são "todas as mulheres venezuelanas". "A índia, a mãe, a operária [...] Viva as mulheres venezuelanas!".
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