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Líbia demite chefes de segurança após morte de embaixador
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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
O Ministério do Interior da Líbia demitiu nesta segunda-feira dois chefes de segurança de Benghazi, no leste do país, após a morte do embaixador dos Estados Unidos, Christopher Stevens, no consulado da cidade, na terça (11).
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A pasta afastou o vice-ministro da região leste, Wanis al Sharef, e o diretor da Segurança Nacional em Benghazi, o general Hussein Bu Hmida.
De acordo com o primeiro documento, a demissão de Sharef foi decidida pelo Conselho de Ministros em uma reunião do dia 12 de setembro, um dia depois da morte do embaixador.
Em outro texto assinado pelo ministro do Interior, Fawzi Abdelali, foi decidido nomear o Coronel Salahedin Doghman diretor da Segurança Nacional de Benghazi, a segunda maior cidade do país. O coronel Doghman substitui o general Hussein Bu Hmida neste cargo.
O ministério do Interior ainda não nomeou um substituto para o cargo de Wanis Sharef como vice-ministro encarregado da região leste.
OPERAÇÃO
Quatro americanos, incluindo o embaixador, morreram na terça-feira no ataque à representação diplomática.
Inicialmente, a autoria do ataque foi atribuída a manifestantes que protestavam contra um filme produzido nos Estados Unidos que denigre a imagem dos muçulmanos e do profeta Maomé.
Contudo, autoridades líbias e americanas não descartam um ataque planejado, incluindo com a participação da Al Qaeda.
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