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Províncias sírias na fronteiriça com a Turquia são alvo de bombardeios
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DA EFE
As províncias sírias na fronteiriça com a região turca de Hatay, onde nas últimas horas caíram dois obuses sírios, são cenário nesta sábado de bombardeios das tropas do regime de Damasco e de combates entre estas e os rebeldes.
As organizações opositoras sírias informaram que as forças governamentais atacaram vários redutos da insurgência em Idlib, Aleppo e Latakia, situadas no noroeste da Síria.
Nessas zonas, a situação se mantém tensa perante a resposta com artilharia da Turquia após os novos lançamentos de projéteis contra seu território.
Os choques, que deixaram dois rebeldes mortos e 12 feridos, tiveram início depois de os insurgentes terem atacado vários postos militares nesta zona.
De acordo com a agência turca "Anadolu", o último projétil a atingir o sul da Turquia foi disparado durante os combates que o Exército sírio e os rebeldes travam em zonas fronteiriças de Idlib.
Em Latakia, o Exército leal ao presidente sírio, Bashar al-Assad, bombardeou a cidade de Bacas, onde, segundo a Comissão Geral da Revolução Síria, helicópteros militares lançaram quatro barris com dinamite.
Também foi atingida pelos ataques do regime a população de Salma, enquanto Aleppo teve os bairros de Bustan al Basha e Al Midan bombardeados com artilharia, segundo os Comitês de Coordenação Local.
Os arredores da cidade, o centro econômico da Síria, são alvo de ataques aéreos, e desde o aeroporto de Aleppo as tropas governamentais bombardeiam os bairros limítrofes.
No resto do país, os grupos opositores denunciaram que os ataques castigaram duramente a cidade de Houla, na província de Homs, onde morreram pelo menos 10 pessoas.
Em Houla, cenário de um massacre que causou 165 mortes em maio, existe o temor de um novo assalto das forças de Assad.
O conflito sírio vive uma escalada de tensão após o ataque contra a Turquia na quarta-feira, que deixou cinco mortos e levou o Parlamento turco a autorizar o governo a enviar tropas à Síria. Desde então, Ancara decidiu responder a qualquer ataque contra seu território.
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