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Nova York e Nova Jersey se desdobram para realocar urnas afetadas pelo Sandy
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DE SÃO PAULO
Autoridades de Nova York e Nova Jersey dedicaram a segunda-feira (5), véspera das eleições americanas, para disponibilizar locais de votação para cidadãos cuja seção tenha sido afetada pela tempestade Sandy, segundo o jornal "The New York Times".
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Elas declararam que os eleitores sem seção poderão votar em qualquer localidade do Estados.
"Só porque você está desalojado não significa que não poderá votar", disse o governador Andrew Cuomo, de Nova York.
Em muitos casos, porém, as urnas só serão disponíveis para as votações presidenciais e não para as congressuais nem locais. O presidente Obama tem vantagem nas pesquisas em ambos os Estados.
Nova Jersey disse que também liberará o voto por fax e e-mail. Especialistas advertiram para o risco de fraude por hackers ou militantes, já que estes sistemas de pleito não garantem o sigilo do voto nem são protegidos por testemunhas, como no método presencial.
Com cara de sono e desgrenhados, cidadãos das regiões afetadas pelo Sandy atravessaram longas distâncias e enfrentaram filas para garantir que poderiam votar na segunda-feira. Muitos disseram que o ato dava a impressão de que estavam voltando à normalidade.
MÃOZINHA
A disputa legislativa está acirrada em nova York, fazendo com que candidatos se mexessem para garantir votos.
O democrata Mark Murphy mandou voluntários com iPhones para ajudar eleitores a identificar aonde poderiam votar.
Seu adversário republicano Michael Grimm disse que estava disponibilizando veículos abastecidos para transportar cidadãos até as urnas.
Muitos eleitores se viram confrontados com caos e desinformação para votar ou descobrir onde poderiam fazê-lo.
Em Nova Jersey, oficiais não souberam dizer quantas seções foram relocadas, mas estimaram que menos de 100 ainda precisavam de alguma resolução.
Em Nova York, o prefeito Michael Bloomberg se disse preocupado com o comparecimento dos eleitores, já que fazer com que votem é uma tarefa mesmo em situações normais.
"A questão é: eles farão o esforço?", disse.
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