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Após denúncias de tortura, salas de interrogatório no Afeganistão ganharão câmeras
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DA EFE, EM CABUL
O presidente afegão, Hamid Karzai, ordenou que as salas de interrogatório sejam equipadas com câmeras, para evitar novos casos de tortura, após a divulgação de relatórios desfavoráveis sobre o tema.
Uma comissão de investigação nomeada por ele reconheceu no início de fevereiro que o recurso à tortura era generalizado entre os soldados da Otan e das forças afegãs. A metade dos prisioneiros interrogados se queixou de ter recebido "maus tratos", "assédio" ou "tortura".
A criação da comissão foi, por sua vez, forçada por um relatório da ONU publicado em janeiro, baseado em uma amostra muito maior de detidos, e com conclusões muito graves para o exército e, sobretudo, para a polícia e os serviços de inteligência afegãos.
"Pedimos às autoridades pertinentes que dotem as agências de inteligência e de investigação de equipamentos modernos utilizados para estabelecer as provas e gravar os interrogatórios, com o fim de eliminar qualquer possibilidade de denúncia de outras partes", afirma o decreto presidencial.
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