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Ban Ki-moon pede liberdade de movimento a observadores da ONU na Síria
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DA AFP
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, comemorou neste sábado a libertação dos 21 observadores capturados na quarta-feira por rebeldes nas Colinas de Golã, e
exigiu que as partes envolvidas no conflito sírio respeitem a liberdade de movimento de seus funcionários.
Ban afirmou em um comunicado que "aprecia os esforços de todos os que contribuíram para garantir" a libertação dos 21 observadores filipinos, levados à Jordânia.
"O secretário-geral insiste na imparcialidade dos observadores. Pede que todas as partes respeitem a liberdade de movimento da UNDOF (a Força das Nações Unidas de Observação de Separação) e a segurança de seus funcionários", diz a nota.
Na sexta-feira, fracassou uma primeira tentativa de tirar os observadores de Jamla, onde estavam detidos, devido a um bombardeio do Exército sírio.
No entanto, o regime do presidente Bashar al-Assad aceitou uma breve trégua para a retirada dos observadores, encarregados de supervisionar o cessar-fogo entre Israel e Síria assinado em 1974.
A UNDOF, mobilizada no ano em que foi assinado o cessar-fogo, conta com 1.100 soldados e funcionários procedentes de Áustria, Croácia, Índia, Japão e Filipinas.
Desde 1967, Israel ocupa parte das Colinas de Golã, anexadas ao seu território em 1981, decisão que nunca foi reconhecida pela comunidade internacional. A Síria segue uma área menor.
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