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20/07/2010 - 02h30

Chile e EUA podem receber ex-prisioneiros libertados por Cuba

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COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE MADRI

Uma semana depois da chegada à Espanha do primeiro grupo de ex-presos políticos de Cuba libertados após acordo do governo de Raúl Castro com a Igreja Católica, outros oito dissidentes chegam hoje à Espanha. Desta vez, no entanto, os cubanos já articulam a ida a outros países.

Ontem, o Chile aceitou receber como refugiado político José Ubaldo Izquierdo, 1 dos 8 que chegam hoje a Madri, segundo informou à agência Efe o senador chileno Patricio Walker. Os EUA também entraram nas negociações. Hoje, diplomatas americanos se reúnem com familiares dos dissidentes que estão na lista dos libertados mas se recusaram a ir à Espanha.

Um deles, Ariel Sigler Amaya, disse ontem que faria greve de fome em frente ao setor de Imigração do governo cubano, em Havana, até que Cuba lhe conceda autorização para ir aos EUA. Segundo o ex-preso Omar Ruiz, que está em Madri e falou com familiares de Amaya por telefone, ele havia sido preso novamente. A Embaixada de Cuba na Espanha negou a prisão de Ayala e disse que o governo cubano examinaria o pedido do dissidente num prazo de 30 dias. Mas a mulher de Ayala, Noelia Pedraza, disse à agência Europa Press que fez o pedido em junho.

Do grupo que já está em Madri, ao menos um dos dissidentes, o médico Normando Hernández, também quer ir aos EUA, onde mora sua mãe.

 

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