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Espiã russa nega ter pedido R$ 400 mil para vender sua história
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DE SÃO PAULO
A russa Anna Chapman, deportada dos EUA em uma troca de espiões com o Kremlin, negou que esteja pedindo US$ 250 mil (R$ 444 mil) para vender sua história, em declaração publicada na rede social Facebook, informa o jornal "The Guardian".
Também conhecida como Anya Kushchenko, a ruiva de 28 anos foi a mais popular dos dez espiões russos presos em Manhattan, como parte de uma rede de espionagem desvendada pelo FBI [polícia federal americana], na qual criavam identidades americanas falsas para se aproximar de pessoas importantes e obter informações confidenciais para Moscou.
AP | ||
Foto da rede social russa Odnoklassniki mostra a moça identificada como Anna Chapman |
Notícias na imprensa russa afirmam que Chapman teria escrito "Isso é uma mentira absoluta" em inglês perto de um link para uma história no jornal "New York Post". O tabloide americano afirmou esta semana que ela buscava um acordo de US$ 250 mil com a imprensa.
A maior produtora de filmes pornôs dos Estados Unidos, Vivid, pretende oferecer trabalho à 'espiã sexy', informou o estúdio nesta segunda-feira.
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