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Néstor Kirchner lamenta atritos entre Colômbia e Venezuela
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DA EFE, EM BUENOS AIRES
O secretário-geral da Unasul (União de Nações Sul-Americanas), o argentino Néstor Kirchner, lamentou neste sábado as tensões entre Colômbia e Venezuela, que culminaram na ruptura das relações bilaterais.
Para Kirchner, ex-presidente da Argentina (2003-2007), "dói que dois países latino-americanos" como Venezuela e Colômbia "tenham este nível de confronto".
"Vamos trabalhar para que possamos reunir os governos e não afetar a profunda relação entre os povos", ressaltou o secretário-geral, numa cerimônia na província argentina Santiago del Estero, ao lado da esposa, a atual governante Cristina Kirchner.
O secretário-geral da Unasul receberá na próxima segunda-feira em Buenos Aires o presidente eleito da Colômbia, Juan Manuel Santos, em meio ao conflito entre Caracas e Bogotá.
Néstor Kirchner e Santos discutirão a "grave crise" entre os dois países, na qual o argentino colabora como mediador, afirmaram porta-vozes oficiais à agência estatal "Telam".
No dia 5 de agosto, Kirchner se reunirá com o líder venezuelano, Hugo Chávez, em Caracas, quando também conversará sobre os atritos na América do Sul.
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