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Planalto e Itamaraty divergem sobre sanções da ONU ao Irã
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DE SÃO PAULO
Em meio à resistência do governo brasileiro contra as sanções da ONU (Organização das Nações Unidas) ao controverso programa nuclear do Irã, os discursos do Planalto e do Itamaraty divergem, afirma reportagem de Eliane Cantanhêde, Simone Iglesias e Andrea Murta, na Folha de S.Paulo.
Enquanto o assessor internacional da Presidência, Marco Aurélio Garcia, dizia que o Brasil não cederá à pressão dos EUA para implementar as sanções, o Itamaraty informava que o Brasil foi voto vencido e só lhe resta acatar e aderir às sanções determinadas pela ONU.
Para unir as duas pontas, o governo pode contar com a enorme burocracia para que uma decisão tomada na ONU se transforme em atos concretos dentro do Brasil. E isso pode demorar meses.
Leia a íntegra na edição desta quinta-feira da Folha, disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL.
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