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Forças do Iraque assumem última brigada de combate dos EUA
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DA REUTERS, EM ABU GHRAIB
Os norte-americanos repassaram neste sábado a responsabilidade sobre todas as tarefas de combate no Iraque para as forças de segurança do país, em mais um sinal de que a retirada dos Estados Unidos prossegue apesar do impasse político iraquiano e do aumento recente da violência.
O presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou na segunda-feira que manteria a promessa de encerrar as operações de combate no Iraque até o fim de agosto, com as atividades de segurança sendo deixadas nas mãos de forças iraquianas.
"Hoje é um dia muito importante pois continuamos a progredir na direção de passar toda a responsabilidade para as forças de segurança iraquianas", disse o general Raymond Odierno, comandante militar norte-americano no Iraque, depois da cerimônia de despedida da última brigada de combate dos EUA.
Durante a cerimônia, uma divisão militar iraquiana fez demonstrações de medidas de segurança. Ataques a bomba, entre outros, permanecem parte do dia a dia do país, apesar de a violência ter diminuído desde o pior momento do conflito, em 2006 e 2007.
Apesar de a última brigada de combate ter passado as tarefas para as forças iraquianas, ficarão seis brigadas norte-americanas no Iraque depois do fim mês.
Essas brigadas passarão a treinar e a apoiar as forças iraquianas, quando os EUA assumirão formalmente um papel de aconselhamento no país.
Sete anos depois de invadir o Iraque e derrubar Saddam Hussein, Washington está reduzindo o número de soldados no país para ter 50 mil em setembro próximo. No ápice do conflito, foram 150 mil.
Mas a dificuldade dos partidos iraquianos para formar um governo de coalizão cinco meses depois das eleições criou um vazio político no país, que o deixa vulnerável às tensões sociais.
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