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Sobe para 1.435 número de mortos por grande deslizamento na China
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DA EFE, EM PEQUIM
O número de mortos em decorrência do grande deslizamento de terra e barro de 8 de agosto no distrito chinês de Zhouqu, na província de Gansu (noroeste), aumentou para 1.435 pessoas, mas as autoridades proibiram a busca dos 330 que permanecem desaparecidos pelo receio de epidemia.
Os dados foram atualizados neste domingo pela agência oficial "Xinhua", que também citou um porta-voz governamental que anunciou o fim dos trabalhos de resgate.
AP | ||
Pessoas usam tábuas para abrir trilha em vila soterrada por deslizamentos na China; mortos já são 1.287 |
"Os corpos começaram a apodrecer após ficarem soterrados durante duas semanas. Buscando os corpos, há o risco de surtos de epidemias", assegurou o porta-voz.
Segundo a "Xinhua", os familiares dos desaparecidos continuavam buscando seus entes queridos e chegaram a contratar pessoal e maquinaria pesada para remover o terreno.
Por outro lado, a agência oficial comunicou que os serviços de emergência que trabalham na busca dos 69 desaparecidos em um desmoronamento na província de Yunnan (sul) ficaram isolados e sem suprimentos, depois de as inundações bloquearem a única estrada de acesso a Puladi, a localidade atingida.
A China vive a pior temporada de inundações em 12 anos, com mais de 3,4 mil mortos e desaparecidos desde maio.
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