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22/08/2010 - 21h12

Mais de 250 mil na China e Coreia do Norte são retirados por inundações

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DA FRANCE PRESSE, EM PEQUIM

Atualizado às 21h32.

Mais de 250 mil pessoas foram retiradas de suas casas na Província de Liaoning, nordeste da China, e mais de 5.000 na vizinha Coreia do Norte, por causa das inundações, segundo fontes oficiais.

As inundações são causadas pelas chuvas torrenciais que continuam afetando a região. As chuvas aumentaram consideravelmente o volume do rio Yalu, que separa a China da Coreia do Norte.

Reuters
Helicóptero voa sobre casas inundadas em Sinuiju, cidade da Coreia do Norte próxima do rio Yalu, na fronteira com a China
Helicóptero voa sobre casas inundadas em Sinuiju, cidade da Coreia do Norte próxima do rio Yalu, na fronteira com a China

Funcionários chineses disseram neste domingo (22) que 253 mil pessoas foram retiradas na Província de Liaoning em menos de 24 horas com as chuvas. É uma das piores inundações em décadas no país.

O Centro Meteorológico Nacional chinês advertiu neste domingo que as chuvas continuarão em certas partes de Liaoning durante as próximas 24 horas pelo menos, acompanhadas por tormentas y ventos fortes.

Na cidade de Dandong, que faz fronteira com a Coreia do Norte, mais de 94 mil pessoas foram retiradas e as redes de transporte e de eletricidade estão cortadas, segundo a agência oficial Xinhua.

Na outra margem do rio Yalu, na Coreia do Norte, mais de 5.000 pessoas foram transferidas para lugares mais seguros, depois que várias regiões da cidade de Sinuiju e de comunidades rurais dos arredores acabaram "completamente inundadas", anunciou a agência oficial norte-coreana, KCNA.

MORTOS

Cerca de 3.900 pessoas morreram ou estão desaparecidas devido às inundações desde o início do ano, entre elas quase 1.750 vítimas dos deslizamentos de terra em uma região do noroeste da China, segundo números oficiais.

Além disso, na Província chinesa de Yunnan (Sudoeste do país), as equipes de socorro continuavam procurando por cerca de 63 pessoas desaparecidas com os desmoronamentos da sexta-feira (20) em uma zona montanhosa.

Já se confirmou a morte de 29 pessoas por este último desastre, segundo a agência Xinhua.

 

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