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Fidel Castro rejeita "catastrofismo" em suas previsões de guerra nuclear
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DA FRANCE PRESSE, EM HAVANA
O ex-presidente cubano Fidel Castro, que desde julho adverte sobre a possibilidade de um "holocausto nuclear" se os Estados Unidos e Israel atacarem o Irã, negou exageros em suas previsões durante um encontro com jornalistas cubanos.
"Apoiar isto é quase uma vergonha", disse Castro ao ser consultado sobre as afirmações de que "estaria sendo catastrofista" com seu alerta pelas consequências globais de um conflito nuclear.
"E as pessoas deveriam se envergonhar de sua ignorância. Se as pessoas têm vergonha de sua ignorância, elas aprendem. E se aprendem, há esperança" para evitar a guerra, declarou.
Fidel indicou, segundo cálculos de especialistas, que no mundo existem entre 20 mil e 25 mil armas nucleares, mas que apenas 100 seriam necessárias para provocar um "inverno nuclear" global.
Explicou com o exemplo de uma guerra entre Índia e Paquistão: "Apenas essa guerra entre países fracos nuclearmente poderia produzir este inverno".
Ele citou analistas internacionais que temem que Israel inicie um conflito para forçar Washington a seguir seu exemplo.
"Para Israel o fato de os iranianos estarem perto de conseguir a bomba atômica é horrível, não importa quando. É intolerável para os israelenses. E essa é uma razão para atacar, se os Yankees (Estados Unidos) não atacarem antes", disse Fidel.
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