Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
19/09/2010 - 09h31

Havana recebe as reformas dos Castro com ira e desalento

Publicidade

DE SÃO PAULO

Uma semana após anúncio de demissões na economia Cubana, ninguém sabe qual apoio será dado aos que perderem emprego. Em Havana, são comuns os casos de servidores do Estado que faturam muito mais cobrando por serviços "por fora", informa reportagem de Laura Capriglione para a Folha íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

Roberto G., 54, trabalha em uma relojoaria estatal vizinha a um dos melhores e maiores hotéis de Havana.Especialista em marcas de luxo, como Breitling, Bulgari, Cartier e Jaeger-LeCoultre, ele se acostumou a receber do governo o salário mensal equivalente a 17 pesos conversíveis (cerca de R$ 32,65), ao mesmo tempo em que embolsa quase tudo o que recebe dos seus clientes endinheirados).

No último dia 13, o governo da ilha anunciou o corte de pelo menos meio milhão de funcionários públicos até o começo do ano que vem, e a redução as restrições a empreendimentos privados para ajudá-los a encontrar novos empregos. É a medida mais dramática já anunciada no governo de Raúl Castro para atenuar a grave situação econômica que enfrenta a ilha.

Leia a reportagem completa na Folha deste domingo.

Assine a Folha

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página