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20/09/2010 - 20h27

Incêndio sob ponte em NY paralisa serviço de trens por quatro horas

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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Um incêndio sob a ponte uma ponte que liga Manhattan ao Bronx jogou fumaça nos céus de Nova York (Estados Unidos) nesta segunda-feira, e paralisou por quatro horas o serviço de trens que conecta a ilha aos subúrbios do norte da cidade. Não houve nenhum ferido.

Veja vídeo do incêndio.

AP/WABC-TV
Incêndio na ponte que liga o Harlem à Manhattan paralisou o transporte público em partes da cidade de Nova York
Incêndio na ponte que liga o Bronx a Manhattan paralisou o transporte público em partes da cidade de Nova York

O incidente atingiu o serviço na estação Grand Central, uma das principais de Nova York. A maioria dos trens já voltou a operar para levar os trabalhadores de volta para casa, mas havia possibilidade de atrasos, segundo as autoridades de trânsito.

Relatos iniciais sugeriram que o incêndio foi causado por um transformador elétrico, segundo um porta-voz do Escritório de Gerenciamento de Emergência da cidade, mas a causa continua sob investigação.

Uma espessa fumaça subiu da ponte do rio Harlem, que liga Manhattan ao Bronx pela rua 138.

O incidente foi a cerca de 8 km ao norte da sede da ONU (Organização das Nações Unidas), onde acontece a Cúpula sobre os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). A reunião convocou representantes de 192 países, entre eles 140 chefes de Estado e de governo com suas respectivas delegações, o que faz com que a cidade se encontre em alerta máximo.

O incêndio começou pouco depois do meio-dia, e levou duas horas até ser totalmente contido. O serviço de trens ficou suspenso por quatro horas na linha Metro-North, que atende a região norte da cidade.

"O serviço de pico noturno normal é esperado para essa noite em todas as três linhas: Hudson, Harlem e New Haven", disse em comunicado a Autoridade Metropolitana de Transportes (MTA, na sigla em inglês), que opera a Metro-North.

"Parece que o sinal e a energia não foram afetados, o que é uma boa notícia", disse o diretor da MTA, Jay Walder.

 

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