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02/10/2010 - 01h20

Correa diz que amotinados queriam criar guerra civil no Equador

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DA EFE

O presidente do Equador, Rafael Correa, disse perante uma sessão extraordinária de chanceleres de União de Nações Sul-americanas (Unasul) que os amotinados que o mantiveram retido na quinta-feira pretendiam matá-lo e provocar uma guerra civil em seu país.

Os rebeldes "queriam criar o caos e uma verdadeira guerra civil no país", disse Correa aos representantes dos países-membros da Unasul, que chegaram nesta sexta-feira a Quito para demonstrar apoio.

Em discurso no Palácio de Carondelet, sede do Executivo equatoriano, o presidente afirmou que os rebelados são "criminosos", e disse que durante o tumulto de quinta-feira eles tentaram quebrar seus joelhos.

Correa disse que alguns dos policiais rebelados decidiram que iriam levá-lo a Nono, uma área próxima a Quito onde costumam aparecer corpos, e disse que o automóvel em que saiu do hospital levou cinco tiros, o que, para ele, mostra a intenção de homicídio.

Também insistiu que a rebelião "era claramente uma conspiração política" e as reivindicações da Polícia foram "um pretexto" para uma ação que teve participação de membros de partidos políticos da oposição, segundo ele.

Os agentes protestavam contra um projeto de lei que reduz seus benefícios salariais.

Durante a sessão extraordinária da Unasul, todos os representantes dos países-membros, em sua maioria chanceleres, expressaram respaldo ao Governo e à democracia do Equador.

 

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