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EUA querem pelo menos 25 anos de prisão adicionais para Omar Khadr
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DA FRANCE PRESSE
O governo dos Estados Unidos pediu neste sábado pelo menos 25 anos de prisão adicionais para o canadense Omar Khadr, que se declarou culpado em um tribunal militar especial de crimes de guerra e assassinatos, depois de passar oito anos no centro de detenção de Guantánamo, Cuba.
Khadr cumprirá a pena decidida pelos sete jurados militares apenas se esta for mais curta que o acordo que o acusado aceitou assinar na segunda-feira com os Estados Unidos e que um juiz militar pretende tornar público.
Segundo a imprensa, o acordo trataria de uma condenação a oito anos de prisão, um deles em Guantánamo e o restante no Canadá, se Ottawa concordar com sentença.
"Omar Khadr é um terrorista. Ele cometeu crimes de adultos", afirmou neste sábado o procurador Jeffrey Groharing a uma comissão militar especial reunida na base naval americana en Cuba.
"A sentença máxima autorizada para este caso é a prisão perpétua. O governo reconhece que há atenuantes e pide pelo menos 25 anos de prisão adicionaos", completou.
Khadr, filho de um canadense de origem egípicia próximo a Osama Bin Laden, foi detido quando tinha 15 anos.
O jovem, que atualmente tem 24 anos, foi preso em 2002 no Afeganistão e é julgado em um tribunal militar especial na base naval da ilha de Cuba, acusado de lançar a granada que matou um soldado americano e de ter preparado bombas caseiras com a intenção de matar militares dos Estados Unidos.
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