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China privatiza mais 18 editoras gráficas
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DA EFE, EM PEQUIM
A Administração Geral de Imprensa e Publicações da China anunciou nesta segunda-feira (1º) que mais 18 editoras estatais, de 148 no total, concluíram a transição para passarem de instituições públicas a empresas e criar uma indústria da área, informou a agência oficial "Xinhua".
Segundo a Administração, com estas já são 24 editoras estatais que anteriormente controlavam diversos escritórios governamentais que se transformaram em empresas submetidas à concorrência do mercado.
Zhang Mengxin, presidente da Editora Segurança Trabalho e Social da China, destacou que quando todas as editoras forem empresas, com ajuda de incentivos fiscais, a indústria editorial chinesa poderá se desenvolver.
Entre as instituições que estão passando a ser empresas estão a Editora Gráfica Chinesa, a Editora Indústria de Materiais para a Construção da China, a Editora Segurança Trabalho e Social da China, a Kaiming Press e outras, que são controladas, por exemplo, pelos ministérios de Recursos Humanos e Seguridade Social, Justiça e a Administração Nacional de Turismo.
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