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México decide 'blindar' segurança de funcionários federais
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DA ANSA, NA CIDADE DO MÉXICO
O governo mexicano, de Felipe Calderón, tem se empenhado em garantir a segurança de seus funcionários, não apenas dos que atuam diretamente contra o crime organizado, mas também dos que estão em outras áreas, como nos ministérios de Saúde e Turismo, é o que revela uma reportagem divulgada hoje no país.
De acordo com documentos do Ministério da Fazenda, aos quais o jornal "El Universal" teve acesso, os gastos para proteger os membros do Executivo mexicano já superam os 70 milhões de pesos (equivalente a R$ 9,7 milhões).
Ainda segundo a mesma publicação, até o momento, a Amba (Associação Mexicana de Blindadores de Automotores) revela que duas de cada dez de suas unidades blindadas foram adquiridas pelo governo federal.
"As expectativas para este ano são vender duas mil unidades, o que representa um aumento de 15% em relação a 2009. Destas, uma quarta parte refere-se a compras do governo e o restante da iniciativa privada", informa a entidade.
Nos últimos meses, cada vez mais os mexicanos temem por sua segurança. Desde o início do ano, diversas autoridades -- como prefeitos, governadores e procuradores -- têm sido alvo de atentados, praticados por grupos narcotraficantes, agora considerados como narcoterroristas.
Em julho, a Direção Nacional de Recursos Materiais e Serviços Gerais passou a reforçar a operação de proteção de diversos membros da gestão pública, um deles foi o ministro da Saúde, José Ángel Córdova. A titular da pasta do Turismo, Gloria Guevara, é outra que terá a segurança ampliada nos próximos dias.
O México passa por uma intensa onda de violência, que já fez mais de 29.000 mortes desde que Calderón assumiu o poder, em dezembro de 2006. Estima-se que destas vítimas, cerca de três mil -- segundo organizações não-governamentais -- sejam civis. Além de sequestros e execuções, uma prática que tem se tornado cada vez mais frequente são os ataques com carros-bombas.
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