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Presidente da Argentina reivindica maior integração entre países da Unasul
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DA ANSA
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, reivindicou nesta sexta-feira fortemente que a União das Nações Sul-Americanas (Unasul) torne-se um mecanismo de progresso comum e superação de divergências, como ocorreu no caso da Colômbia e da Venezuela.
Em seu pronunciamento na 4ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo do grupo regional, em andamento na capital da Guiana, Cristina recordou a atuação de seu marido, o ex-líder argentino Néstor Kirchner (2003-2007), que ocupava a secretaria-geral do organismo e faleceu em outubro passado.
"Ele liderou uma grande batalha da América do Sul", ressaltou ela, afirmando que uma das tarefas de Kirchner foi "derrubar tabus e conceitos de que as coisas não podiam ser feitas."
"Kirchner levou adiante tudo o que todos diziam que não se podia fazer", disse Cristina, visivelmente emocionada, aproveitando a ocasião para agradecer as múltiplas expressões de reconhecimento ao marido.
Antes, ao discursar, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também lembrou a figura de Kirchner, considerando-o "uma fonte de inspiração" para todos os políticos da região.
Néstor Kirchner, que foi o primeiro secretário-geral da Unasul --posto que ocupava desde maio passado-- faleceu de forma inesperada em 27 de outubro, causando uma grande comoção na Argentina e no mundo.
Nesta reunião, realizada em Georgetown, o tema do cargo, vago desde a morte do ex-representante, está no centro dos debates. O encontro marca ainda a transmissão da presidência pro tempore do Equador à Guiana.
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