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01/12/2010 - 02h02

Colômbia diz não haver número preciso de mortos em atentado com carro-bomba

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DA EFE, EM BOGOTÁ

O ministro da Defesa da Colômbia, Rodrigo Rivera, afirmou nesta terça-feira que há um número "impreciso" de mortos pela explosão de um carro-bomba pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em frente à estação policial de Vegalarga, no departamento de Huila.

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"A intensidade da explosão fez com que restassem apenas restos humanos irreconhecíveis na zona, e por isso ainda não podemos precisar o número de vítimas civis", assinalou o ministro à imprensa.

Rivera acrescentou que a explosão deixou oito policiais feridos, entre eles quatro com gravidade, que foram transferidos ao hospital de Neiva.

Para Rivera, o "ato terrorista viola todas as normas do Direito Internacional".

Por outro lado, a secretária do Governo de Neiva, Konstanz Sastoque, confirmou a rádios locais que um civil morreu na ação, aparentemente o motorista do veículo.

Sastoque explicou que inicialmente as informações davam conta de quatro pessoas mortas, sendo três policiais, e 16 feridos, mas que o erro foi causado pela situação caótica após a explosão.

Há duas semanas, uma informação publicada pela Agência de Notícias Nova Colômbia (Anncol), próxima às Farc, advertiu que a guerrilha prenunciava "um fim de ano intenso", no qual os rebeldes atacariam as Forças Militares "com contundência".

O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, revelou na semana passada que as Farc estariam preparando ataques para vingar a morte de "Mono Jojoy", chefe militar da organização que foi morto em setembro após um bombardeio contra seu acampamento.

 

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