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04/12/2010 - 01h55

Polícia peruana mata sequestrador e liberta 18 reféns em banco em Lima

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DA EFE, EM LIMA

Após mais de seis horas, teve fim o sequestro de 18 reféns em uma agência bancária de Lima, em ações que terminaram com a morte do deliquente.

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Durante todo o tempo a polícia peruana manteve negociações com o delinquente, que aparentemente tomou a agência após ver frustrada a sua tentativa de assaltá-la. Após as tentativas falharem, as forças de segurança decidiram iniciar a operação, que acabou com a morte do sequestrador.

Três reféns sofreram ferimentos, embora se desconheça se foram causados antes ou durante a operação policial.

O chefe do Esquadrão de Emergência da polícia, o coronel Carlos Remy, declarou à emissora "Panamericana" que a operação foi um "êxito" e explicou que o comitê de crise decidiu iniciar as ações de resgate assim que o sequestrador começou a se portar de maneira incerta e não responder aos negociadores.

Segundo a polícia, a operação teve início com a entrada silenciosa de agentes por uma entrada lateral da agência bancária.

No entanto, o delinquente percebeu a presença dos policiais e ameaçou acionar os dois dispositivos explosivos que carregava, e por isso foi abatido.

Nesse momento, um grande grupo de policiais entrou pela entrada principal e continuou a operação, libertando os reféns e desativando os dois explosivos.

O sequestro da agência bancária, pertencente ao BBVA Banco Continental e situada em uma das maiores zonas comerciais de Lima, começou às 13h45 da hora local (16h45 de Brasília).

Durante horas, as imagens de televisão mostraram a porta do local, na qual o delinquente, com identidade até o momento desconhecida, posicionara vários reféns como escudos humanos.

O sequestrador havia pedido durante as negociações uma motocicleta, um helicóptero e dois milhões de sóis (cerca de US$ 700 mil).

 

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