Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
06/12/2010 - 07h46

EUA devem remanejar diplomatas envolvidos em escândalo do WikiLeaks

Publicidade

ANDREA MURTA
DE WASHINGTON

Os EUA devem começar em breve a remover e remanejar pessoal diplomático, militar e de inteligência que perdeu credibilidade ou ficou em risco com a divulgação de milhares de despachos sigilosos pelo site WikiLeaks.

Veja como funciona o WikiLeaks
Veja as principais revelações do WikiLeaks
Leia íntegra dos arquivos do WikiLeaks obtidos pela Folha
Acompanhe a Folha no Twitter
Conheça a página da Folha no Facebook

Agentes de inteligência e pessoal militar também deverão ser deslocados, segundo autoridades americanas afirmaram ontem ao site de notícias políticas "Daily Beast".

Vários países reagiram com irritação aos vazamentos, entre eles França, Itália, Turquia, Reino Unido, Rússia, Líbia, Afeganistão e China.

Um candidato forte ao remanejamento seria o embaixador americano na Líbia, Gene Cretz.
Cretz escreveu a Washington sobre as relações estranhas do ditador Muammar Gaddafi com sua enfermeira ucraniana.

"Vamos ter de retirar alguns de nossos melhores funcionários porque se atreveram a relatar a verdade sobre os países nos quais trabalham", afirmou um alto membro dos serviços de segurança norte-americanos.

Outra ação --esta no mínimo tardia e inócua-- dos EUA aos vazamentos foi a ordem dada na última sexta-feira (3) a centenas de milhares de funcionários federais e terceirizados do governo de que não leiam os documentos sigilosos vazados.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página