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EUA admitem que fechamento de prisão em Guantánamo deve ser adiado
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DA FRANCE PRESSE, EM WASHINGTON
A Casa Branca admitiu neste domingo que não poderá fechar a prisão que os Estados Unidos têm em sua base de Guantánamo (Cuba) em um futuro próximo, pressionando os republicanos para que trabalhem com os democratas nesse tema.
"Certamente não fechará no próximo mês", declarou o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, à emissora CNN, em referência à ordem que o presidente Barack Obama emitiu no dia seguinte a sua chegada à Casa Branca de fechá-la até 22 de janeiro de 2010.
Um fechamento imediato "dependerá da vontade dos republicanos de trabalhar com o governo neste tema", enfatizou.
A prisão de Guantánamo foi aberta em 11 de janeiro de 2002 pelo então presidente George W. Bush para os prisioneiros de sua "guerra contra o terrorismo".
Desde então, os Estados Unidos mantém centenas de pessoas presas sem julgamento, acusação ou acesso a advogados, em condições muitas vezes denunciadas por organizações de direitos humanos.
Atualmente Guantánamo tem 174 detidos, dos quais apenas três foram julgados.
Obama assinou um decreto em 22 de janeiro de 2009 para fechar a prisão em um ano, mas o Congresso o impediu de fazê-lo, permitindo apenas que os prisioneiros entrassem nos Estados Unidos para serem processados.
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