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05/01/2011 - 01h42

EUA reiteram à China necessidade de reduzir o desequilíbrio comercial

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DA EFE

Os EUA reiteraram à China nesta terça-feira (04), em reunião com o ministro de Assuntos Exteriores chinês, Yang Jiechi, a necessidade de reduzir o desequilíbrio na balança comercial entre as duas nações.

Em comunicado, a Casa Branca indicou que o conselheiro de Segurança Nacional, Tom Donilon, manteve uma reunião com Yang nesta terça para preparar a visita de Estado do presidente da China, Hu Jintao, no dia 19, em encontro que contou por alguns momentos com o líder americano, Barack Obama.

Obama "reforçou seu compromisso em construir uma relação bilateral exaustiva em seu alcance, positiva em suas conquistas e cooperativa por natureza", indicou a Casa Branca.

Donilon, por sua vez, ressaltou "a importância de esforços efetivos para reduzir os desequilíbrios, tanto na economia global como no comércio entre EUA e China", segundo o comunicado.

O conselheiro de Segurança Nacional e o ministro chinês abordaram vias para "avançar em nossos objetivos contra a proliferação atômica, incluindo a colaboração para impedir que o Irã adquira armas nucleares".

Também foi abordada a questão da Coreia do Norte e meios de persuadir o regime de Kim Jong-il a abandonar seu programa nuclear, cumprir seus compromissos e obrigações internacionais e "deixar de lado o comportamento provocador".

Donilon e Yang trataram também do plebiscito de autodeterminação que será realizado no sul do Sudão na próxima segunda-feira e se mostraram de acordo com a necessidade de garantir que a consulta se desenvolva de maneira pacífica e segundo o calendário previsto.

EUA e China mantêm diferenças sobre a cotação do iuane, que segundo Washington se mantém artificialmente baixo, o que beneficia de modo injusto as exportações chinesas em detrimento das suas.

Pequim prometeu permitir uma maior flutuação gradual de sua divisa, que fechou o ano com a cotação de 6,5896 unidades por dólar, a mais alta em 17 anos.

 

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