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Em mensagem de vídeo, Al Qaeda apoia distúrbios na Tunísia
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DA EFE
O líder da Al Qaeda no AQMI (Magrebe Islâmico), Abu Musab Abdul Wadud, felicitou nesta quinta-feira (13) os manifestantes argelinos por seus protestos e vinculou sua causa à da rede terrorista, demonstrando apoio também aos distúrbios na Tunísia.
Em mensagem de áudio e vídeo de 13 minutos de duração, o líder da célula da Al Qaeda no Magrebe ofereceu seu apoio aos manifestantes na Tunísia e aconselhou os muçulmanos do país a "receberem treinamento em acampamentos militares da AQMI", de acordo com informações do Centro Americano de Vigilância de Páginas Islâmicas (Site), com sede em Maryland.
Na mensagem intitulada "Uma chamada à bênção e ao apoio à intifada da nossa gente na Tunísia", Abelmalek Drukdal, conhecido como Abu Musab Abdul Wadud, qualifica os distúrbios como parte da luta contra a tirania, a cruzada e os judeus, divulgou a cadeia "CNN".
O líder da Al Qaeda no Magrebe Islâmico afirma que os distúrbios em Túnis, capital tunisiana, são nada mais que "um grito forte de uma vítima que enfrenta os seus carrascos, que derruba o muro do silêncio com o qual a Tunísia padeceu durante muitas décadas, um grito esperado há muito tempo e um levantamento contra da tirania".
A voz atribuída a Wadud assegura que a AQIM está preparada para oferecer conselhos aos tunisianos e encoraja os manifestantes a desafiarem o governo como parte de uma luta mais ampla para "libertar as terras do Islã" e estabelecer a sharia (lei islâmica).
Em outra mensagem, o líder da AQIM felicita os manifestantes argelinos por seus protestos e vincula sua causa à da sua organização.
No caso da Argélia, o motivo das revoltas era o aumento dos preços dos produtos de maior consumo, mas as manifestações tornaram-se reivindicações sociais, o que deu lugar ao vandalismo e à pilhagem.
Nos violentos protestos em Argel e em outras cidades do país, morreram pelo menos cinco pessoas, segundo o balanço oficial.
Na Tunísia, os distúrbios continuaram nesta quinta-feira principalmente na capital e em zonas como a bacia de Gafsa e a região turística de Hammamet. As organizações de direitos humanos elevaram a 66 o número de mortos desde que começaram os protestos sociais.
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