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França corta exportação de armas e gás lacrimogêneo ao Egito
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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
A França suspendeu as exportações de armas e gás lacrimogêneo para o Egito desde o início das manifestações para a renúncia do ditador Hosni Mubarak. A informação foi dada pelo gabinete da chancelaria do país neste sábado.
A decisão de suspender exportações de armas foi tomada em uma reunião no final de janeiro, quando o controle aduaneiro suspendeu autorizações para a saída de equipamentos para manter a ordem pública, como gás lacrimogêneo.
A França causou uma impressão ruim com sua generosidade durante o levante na Tunísia -- antiga colônia do país -- que levou à queda do líder Zine El Abidine Ben Ali.
A ministra dos Exterior, Michele Alliot-Marie, ofereceu à Tunísia "know-how" francês sobre manutenção de ordem pública. O presidente Nicolas Sarkozy indicou, em seguida, que o comentário havia sido um mal-entendido.
Em meio a críticas de que a França estaria fornecendo os artefatos para a antiga colônia, o primeiro-ministro, Francois Fillon, afirmou que essas exportações haviam sido proibidas.
O líder do partido socialista no Parlamento, Jean-Marc Ayrault, afirmou que as exportações haviam sido autorizadas durante dezembro e o começo de janeiro. Ele enviou uma carta a Fillon questionando o motivo da permissão da venda desses produtos para a Tunísia, no momento em que o país enfrentava protestos mortais.
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