Publicidade
Publicidade
Egito define data para referendo e eleições, dizem ativistas
Publicidade
DA REUTERS, EM WASHINGTON
As Forças Armadas dos Estados Unidos estão posicionando navios e aviões militares perto da Líbia, afirmou um oficial do Pentágono na segunda-feira, no momento em que o governo do presidente Barack Obama intensifica a pressão para que o ditador líbio, Muammar Gaddafi, deixe o poder.
Os navios poderão ser usados para missões humanitárias e de resgate, afirmou a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, em Genebra, onde ela disse ao Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas) que Gaddafi estava usando "mercenários e bandidos" para reprimir uma manifestação popular.
"Não há qualquer ação militar pendente envolvendo embarcações navais dos Estados Unidos", ela disse, depois que o Pentágono anunciou que estava posicionando navios de guerra e unidades da Força Aérea perto do litoral líbio.
"Nós estamos aproximando navios da Líbia em caso de necessidade", afirmou o coronel David Lapan, um porta-voz do Pentágono.
O coronel afirmou que aviões também estavam sendo reposicionados perto da Líbia, onde Gaddafi permanece irredutível diante da pressão do Ocidente e do seu próprio povo para acabar com seu regime de 41 anos.
O governo norte-americano afirmou que a ação militar é uma das opções que está considerando, embora muitos analistas dizem ser muito improvável que os Estados Unidos lancem uma invasão terrestre ou ataques aéreos por causa da situação volátil no país norte-africano.
O Pentágono não deu detalhes de quais forças estavam sendo mobilizadas, mas o anúncio deve ter o objetivo de enviar um sinal para Gaddafi e seu governo de que os Estados Unidos estavam agindo.
Não estava imediatamente claro quais navios a Marinha norte-americana têm no mar Mediterrâneo, mas o país possui dois porta-aviões estacionados mais a leste. A Sexta Frota dos Estados Unidos tem sua base perto de Nápoles, na Itália, no Mediterrâneo, em frente à Líbia.
Os Estados Unidos também estão conversando com aliados sobre criar uma zona de "restrição aérea" na Líbia, afirmou o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.
Essa condição poderia impedir que Gaddafi usasse aviões de guerra ou helicópteros para atacar rebeldes que tomaram grandes áreas do país.
+ Livraria
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade
- 'Fluxos em Cadeia' analisa funcionamento e cotidiano do sistema penitenciário
- Livro analisa comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola
- Livro traz mais de cem receitas de saladas que promovem saciedade
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice