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Austrália vai continuar exportando urânio, apesar de crise nuclear no Japão
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DA EFE
A Austrália, o terceiro maior exportador de urânio do mundo, vai continuar exportando este componente químico utilizado nas centrais atômicas, apesar da crise nuclear no Japão, anunciou neste domingo (20) a primeira-ministra australiana, Julia Gillard.
"O que está acontecendo no Japão não tem nenhum impacto em nossa decisão, vamos continuar exportando urânio, corresponde a cada país decidir que tipo de energia quer utilizar", afirmou Julia em declarações à televisão local.
Embora não conte com nenhuma usina nuclear, a Austrália dispõe de 23% das reservas mundiais de urânio e é o terceiro maior exportador, depois de Cazaquistão e Canadá, com vendas anuais de 9.600 toneladas.
Grande parte do urânio australiano vai para Japão e China, que na semana passada iniciou a inspeção de suas 13 usinas nucleares e paralisou os projetos para a construção de mais 20.
Outros mercados importantes para a Austrália são os EUA e os países da União Europeia.
Após a crise japonesa, as companhias exportadoras de urânio sofreram grandes perdas na bolsa australiana, que na semana passada viram cair em 14,89% as ações da Energy Resources of Australia, participada majoritariamente pela Rio Tinto.
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