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Ao menos 20 ficam feridos em protestos de professores em Argel
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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
Pelo menos 20 pessoas ficaram feridas nesta segunda-feira nos confrontos registrados entre as forças policiais e os cerca de 600 professores substitutos que reivindicam em frente à sede da Presidência argelina uma melhoria em suas condições trabalhistas, informou a edição eletrônica do jornal "El Watan".
Os professores, que protestam há vários dias diante do palácio presidencial do bairro de Mouradia em Argel, bloquearam a rua que dá acesso ao local durante cerca de uma hora.
Os policiais ficaram contidos em um primeiro momento, mas, posteriormente, utilizaram a força para dispersar os manifestantes, o que desembocou em violentos confrontos.
Pelo menos quatro professores tiveram que ser levados ao hospital, segundo a mesma fonte.
"Os professores estão submetidos a uma terrível pressão, e é difícil canalizar sua cólera", disse ao jornal "Mojtar", um dos representantes dos docentes.
Segundo o representante, os professores exigem um compromisso por parte do presidente da Argélia, Abdelaziz Bouteflika, para abordar o problema e satisfazer suas reivindicações.
Além de requisitarem sua contratação como fixos, os professores exigem aumento de salário e a melhora em suas condições de trabalho.
FOGO
Outros dois professores tentaram se suicidar ateando fogo ao próprio corpo diante da sede da Presidência argelina, onde a categoria protesta há 8 dias para pedir que mantenham seus postos de trabalho, informou o jornal "El Khabar".
No último domingo, os dois professores jogaram gasolina em seus corpos com a intenção de atear fogo sobre si próprios, mas seus colegas conseguiram impedi-los.
Os professores, que vêm de diferentes partes do país, cumprem nesta segunda-feira seu oitavo dia de protestos em frente ao palácio presidencial, onde passam as noites sob difíceis condições meteorológicas.
A líder da categoria, Myriam Maarouf, afirmou à imprensa que o grupo não levantará acampamento até conseguir o cumprimento total de suas reivindicações.
Além de terem seus postos de trabalho assegurados, os professores exigem aumento de salário e condições de trabalho "dignas".
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