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Ex-chefe do FMI é acusado formalmente por abuso sexual
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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
O político francês Dominique Strauss-Kahn, ex-chefe do FMI (Fundo Monetário Internacional) foi formalmente indiciado pela Justiça de Nova York por crime sexual contra uma camareira de 32 anos.
Ele foi acusado por um júri por crimes de abuso sexual e tentativa de estupro. A Justiça decidiu que as provas apresentadas pela promotoria são "suficientemente sólidas" para continuar a acusação formal.
Horas antes, Strauss-Kahn havia renunciado ao cargo de diretor-gerente do organismo, alegando que pretendia se dedicar inteiramente à sua defesa.
Ao pedir para responder ao processo em liberdade, Strauss-Kahn chegou a prometer que abdicaria de seu direito de, uma vez de volta à França, não ser extraditado para os Estados Unidos.
Preso desde segunda-feira (16) em um dos maiores complexos americanos, a prisão da ilha de Rikers, Strauss-Kahn, alega ser inocente da acusação.
Ele disse que seus advogados entregaram às autoridades dos EUA seu passaporte e garantiu que não vai fugir do país.
Na segunda-feira, a juíza Melissa Fleming negou o pedido de uma fiança de US$ 1 milhão pelo risco de fuga -- o então diretor do FMI foi preso na primeira classe de um voo para Paris, a apenas dois minutos da decolagem.
O pedido de fiança teria sido novamente negado nesta quinta-feira.
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