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Campanha eleitoral termina com cenário polarizado no Peru
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DA EFE, EM LIMA
A campanha eleitoral para a Presidência do Peru chega ao final antes do segundo turno das eleições, no domingo, com a tentativa dos dois candidatos de convencer os eleitores indecisos diante do equilíbrio das previsões de votação.
A etapa final de uma campanha de quase dois meses se encerra com a incerteza de grande parte da população, já que todas as pesquisas de intenções de votos mantêm resultados equilibrados entre os dois candidatos do segundo turno, o nacionalista Ollanta Humala e a populista Keiko Fujimori.
Após uma quinta-feira de grandes comícios dos dois candidatos em Lima, Humala participou nesta sexta de diversas reuniões com a imprensa nacional e estrangeira. Ele se mostrou convencido de que irá vencer e rechaçou novas acusações de vínculos com o presidente venezuelano, Hugo Chávez, além de denunciar que o Governo de Alan García estaria apoiando sua rival.
Já Keiko Fujimori preferiu se manter afastada da mídia nesta sexta-feira e só se comunicou por telefone com a emissora de rádio RPP para pedir o voto dos eleitores peruanos.
"Os peruanos pedem uma mudança viável, sem confrontos, sem violência, uma mudança para o desenvolvimento, uma mudança sem intromissões de presidentes estrangeiros", declarou Keiko à rádio, destacando que sua coligação, Fuerza 2011, é "um projeto peruano", enquanto o grupo de Humala representa um projeto "bolivariano", vinculado a Hugo Chávez.
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