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ONU exige de guerrilhas colombianas respeito aos direitos humanos
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DA ANSA, EM BOGOTÁ
O escritório da ONU (Organização das Nações Unidas) para os Direitos Humanos na Colômbia exigiu nesta sexta-feira que os grupos guerrilheiros em atividade no país respeitem os princípios dos direitos humanos após "graves infrações" cometidas nos últimos cinco meses.
Segundo o representante na Colômbia do Alto Comissariado das Nações Unidas, Christian Salazar, graves crimes foram cometidos pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e pelo Exército de Libertação Nacional (ELN) recentemente.
O diplomata condenou "os assassinatos de pessoas protegidas, os ataques indiscriminados, os ataques contra bens civis, as ameaças e os desaparecimentos forçados" que atribuiu unicamente aos grupos de guerrilha.
O comunicado divulgado pela ONU exigiu que os guerrilheiros respeitassem "sem condições, nem exceções" os direitos de "distinção, limitação, proporcionalidade e proteção" da população do país.
Segundo dados do escritório, os guerrilheiros foram acusados neste ano de assassinar o neto do prefeito da cidade de Puerto Asís, de serem responsáveis pelo desaparecimento de cinco mil pessoas na região de Anorí e o ataque com explosivos a um hospital em Sucre, entre outros delitos.
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