Publicidade
Publicidade
Dilma evita reunião com vice-premiê britânico Nick Clegg
Publicidade
ANA FLOR
DE BRASÍLIA
A presidente Dilma Rousseff decidiu não receber o vice-primeiro-ministro britânico, Nick Clegg, no Palácio do Planalto depois de ouvir de um assessor que o político é uma espécie de "Renan Calheiros do Reino Unido".
A decisão, tomada no final de semana, contrariou tanto o chanceler brasileiro Antonio Patriota, quanto o assessor internacional da Presidência, Marco Aurélio Garcia.
Clegg, que defendeu em artigo publicado na Folha na segunda-feira que o Brasil tenha um assento permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, foi recebido pelo vice-presidente brasileiro, Michel Temer.
Segundo o Planalto, em termos protocolares o cargo mais próximo do que Clegg ocupa é do do vice-presidente. Outra razão alegada pelo Planalto foi problemas de agenda. Clegg chegou na tarde de ontem a Brasília, quando Dilma estava no Rio.
O partido Liberal, do qual Clegg faz parte, dá sustentação ao governo do primeiro-ministro David Cameron. A comparação ouvida pela presidente pode ter nascido no fato de o apoio do partido ter sido alvo de disputa entre o atual governo e o anterior.
No ano passado, durante a disputa entre Cameron e o ex-primeiro ministro Gordon Brown, ambos cortejaram Clegg com ofertas de cargos no governo, em busca do apoio do partido.
+ Livraria
- Box de DVD reúne dupla de clássicos de Andrei Tarkóvski
- Como atingir alta performance por meio da autorresponsabilidade
- 'Fluxos em Cadeia' analisa funcionamento e cotidiano do sistema penitenciário
- Livro analisa comunicações políticas entre Portugal, Brasil e Angola
- Livro traz mais de cem receitas de saladas que promovem saciedade
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice