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15/07/2011 - 17h34

Número de mortos em repressão sobe para 28 na Síria

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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

As forças de segurança sírias mataram 28 pessoas nesta sexta-feira, 16 delas em Damasco, ao abrir fogo para dispersar manifestações contra o regime, segundo números comunicados por um militante dos direitos humanos à agência France Presse.

O número de vítimas não está claro. Há relatos de que entre cinco e 23 manifestantes morreram, seguindo ativistas citados pelas agências de notícias.

Há também várias dezenas de feridos, assim como uma nova onda de detenções em todo o país, afirmou Abdel Karim Rihaui, da Liga Síria de Direitos Humanos.

A maioria das vítimas morreu na capital e seus arredores, tendo havido, também 16 óbitos em Damasco, 12 deles no bairro de Qabun, três no de Rukn Edin e no de Barzé. Na periferia de Damasco, uma criança morrem em Jobar, quatro pessoas, em Duma e outras duas, em Kadam.

As forças de segurança também mataram três pessoas em Idleb (noroeste) e duas em Deraa (sul), precisou Rijaui.

A lista de cidades inclui locais onde as forças de Assad protagonizaram uma intensa repressão, um sinal da resistência dos manifestantes, dispostos a enfrentar a violência.

A revolta, que já dura mais de quatro meses, é o maior desafio enfrentado por Assad e sua dinastia familiar de 40 anos. Assad, 45, herdou o poder em 2000 e demonstrou poucos sinais de que está disposto a fazer as reformas democráticas pedidas pela população.

Os ativistas dizem que a repressão do governo matou cerca de 1.600 pessoas, a maioria manifestantes desarmados. O governo rejeita o saldo e culpa "grupos armados" e uma conspiração internacional pela violência.

 

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