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Presidente marfinense diz que ninguém sairá impune por violência
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DA EFE
O presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, se apresentou à ONU nesta quarta-feira como "o presidente de todos os marfinenses" e assegurou que não beneficiará seus partidários no processo de reconciliação do país no qual, segundo ele, ninguém desfrutará de impunidade.
Ouattara disse que sua prioridade é a reconciliação depois que uma onda de violência tomou conta do país em 2008, após as eleições presidenciais de que saiu vitorioso diante do oponente e então presidente Laurent Gbagbo. O ex-mandatário se negava a abandonar o poder, mesmo perdendo o pleito.
"Não haverá impunidade para ninguém", disse Ouattara. "Todo mundo receberá justiça, sem distinção".
A situação política pós-eleições deu lugar a uma grave crise no país, que viveu um cenário próximo a uma guerra civil, até Gbagbo ser detido por forças leais a seu oponente em uma missão auxiliada pela ONU e forças francesas.
Segundo o atual presidente marfinense, Gbagbo está na mesma residência presidencial em que vivia no norte da Costa do Marfim e segue sendo interrogado com sua mulher. "Mesmo se forem declarados culpados, eu me comprometo a tratá-los com dignidade e consideração", afirmou Ouattara.
O presidente disse ainda que o país enfrenta uma grave crise econômica, fruto dos conflitos políticos de 2010 e das compras de armamentos e munições. Ele estimou que a economia marfinense caia mais de 7% em 2011 e pediu suporte financeiro estrangeiro.
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