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Ação contra Líbia não afeta operações do Banco ABC Brasil
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DE BRASÍLIA
As operações do banco ABC Brasil não serão afetadas pela decisão do governo brasileiro de pedir na Justiça o bloqueio das ações que o Banco Central da Líbia possui nesta instituição financeira.
De acordo com o Banco Central do Brasil, o bloqueio vai impedir apenas que o governo da Líbia negocie as ações que possui no banco ABC ou receba dividendos pagos pela instituição.
Não haverá, no entanto, nenhum tipo de intervenção na administração do banco.
O pedido do governo brasileiro, que cumpre resolução da ONU (Organização das Nações Unidas), mira transações e movimentações acionárias do banco ABC Brasil, o 9º em ativos entre os estrangeiros atuando no Brasil, e também da corretora de valores ABC Brasil Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários.
A Advocacia-Geral da União entrou com ação na Justiça Federal de São Paulo pedindo o bloqueio das transações e movimentações acionárias do banco ABCSA e e da corretora de valores ABC DTVM do Brasil.
O principal acionista do ABC Brasil é a Arab Banking Corporation, controlada pelo Banco Central da Líbia.
O BC brasileiro diz que o banco e a corretora continuam funcionando normalmente, sem restrições. Informou ainda que a fiscalização brasileira não detectou qualquer problema nas operações e contas da instituição financeira, que possui 528 funcionários e sete agências no Brasil.
Lembra ainda que o bloqueio, caso seja decretado pela Justiça brasileira, pode ser posteriormente revertido, sem prejuízo para os clientes do banco e da corretora.
Em seu site, a instituição afirma que "o Banco ABC Brasil é um banco múltiplo especializado na concessão de crédito para empresas de médio e grande porte. A solidez do seu acionista controlador (Arab Banking Corporation) aliada a uma eficiente administração local garantem agilidade na tomada de decisão, acesso a funding atrativo e a mais alta classificação de rating entre os bancos médios de capital aberto no país."
Já o Arab Banking Corporation tem sede em Manama (Bahrein), foi fundado em 1980, e é controlado pelo Banco Central da Líbia e a Autoridade de Investimentos do Kuait.
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