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China tenta dissipar temores por aumento de orçamento militar
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DA FRANCE PRESSE
Pequim tenta nesta quarta-feira dissipar os temores suscitados pelo aumento do orçamento militar e pela modernização de seu Exército, duas semanas após rejeitar um informe do Pentágono que acusava o país de melhorar seu arsenal nuclear e de aumentar sua potência naval.
O Livro Branco do governo chinês insiste na natureza "pacífica" e "defensiva" de sua política de defesa. As ambições de Pequim sobre regiões marítimas a oeste do Pacífico causam inquietações cada vez maiores e várias disputas territoriais não resolvidas provocam episódios de tensão crescente entre a China e seus vizinhos.
"A China não vai se comprometer no caminho das invasões, expansões e guerras", declarou Wang Yajun, chefe do Escritório Central de Relações Exteriores, que aconselha o governo do país, em uma coletiva de imprensa. "A China não vai atacar outro país a menos que sejamos atacados".
Wang ressaltou, porém, que o país não vai permitir uma separação de Taiwan e da China.
Nas últimas semanas, os Estados Unidos e o Japão expressaram sua preocupação porque alguns equipamentos militares chineses são, cada vez menos, armas de defesa. No mês passado, por exemplo, o primeiro porta-aviões chinês realizou seus primeiros testes.
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